
Para os antigos, festejar a Primavera (tal como a Páscoa) sempre representou a alegria da passagem de um tempo escuro e triste para um mundo iluminado, de vida nova na Natureza. Era uma espécie de renascer.

Nesta estação do ano, os antigos povos pagãos europeus homenageavam a Deusa Ostera, ou Esther (em inglês, Easter quer dizer Páscoa, e em alemão é Oster).

Ostara equivale, na mitologia grega, a Perséfone. Na mitologia romana, era Ceres. O nome de menina Ester também está relacionado, claro.
Estes antigos povos comemoravam a chegada da Primavera decorando ovos. Mas o costume de os decorar para dar de presente na Páscoa surgiu na Inglaterra, no século X.

Acreditava-se que receber ovos pintados trazia boa sorte, fertilidade, amor e fortuna.
A oferta de ovos manteve-se até hoje e de várias formas.
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A Páscoa cristã

A festa da Páscoa refere-se à última ceia de Jesus com os Apóstolos, a sua prisão, julgamento e condenação à morte, seguida da sua crucifixão e ressurreição (Jesus voltou a viver e subiu ao céu).

A data da Páscoa foi fixada pela Igreja no ano 325, de modo a "cair" no domingo mais próximo da primeira Lua Cheia do mês lunar que começa com o equinócio da Primavera.
Com esta definição, a data da Páscoa varia de ano para ano, sendo, em limite, entre 22 de Março e 25 de Abril, transformando a Páscoa numa festa "móvel".
A Páscoa judaica

Comemoravam assim a passagem da escravidão para a libertação.
A comemoração inclui (entre outras coisas) uma refeição, onde se come o Cordeiro Pascal, pão sem fermento (o "matzá"), ervas amargas e muito vinho.
Fonte:
http://www.junior.te.pt/pascoa07/pascoa_que_e.html
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