sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

A Revolta do Manuelinho

No ano de 1637 dá-se a Revolta do Manuelinho  que foi um movimento popular também conhecido como as Alterações de Évora ou o Motim de Évora, na região do Alentejo central, em Portugal.

Este levantamento civil fez parte de uma sucessão de actos de insurreição designados como motins de fome por parte dos portugueses contra a Dinastia Filipina, dadas as difíceis condições de vida e o aumento dos impostos ordenados pelo domínio castelhano na zona desde 1580, convertendo-se no movimento de sublevação mais importante que iria culminar na Guerra de Restauração da independência portuguesa, desenrolada nos anos posteriores entre 1640 e 1668.


Antecedentes da Revolta do Manuelinho

O rei D. Filipe III, outorgou poderes plenipotenciários a Gaspar Felipe de Guzmán, Conde de Olivares e Duque de Sanlúcar la Mayor.
Este, exercendo como Primeiro-ministro ordenou uma série de drásticas medidas económicas com o fim de obter recursos para subvencionar os diferentes conflitos contra a Holanda, Reino Unido e a França, entre outros, países que tentavam quebrar a hegemonia da Espanha na política e na economia europeias.
Foi neste contexto histórico que o povo, descontente com as medidas políticas e económicas dispostas pelo império espanhol, começou a amotinar-se.
No ano de 1628, eclodiu no Porto a revolta conhecida como o “Motim das Maçarocas”, contra o imposto agravado do linho fiado. Neste distúrbio, as fiandeiras sublevadas atacaram à pedrada Francisco de Lucena, que era o encarregado de cobrar a taxa do novo imposto.
Dado no ano de 1637, a Revolta do Manuelinho foi um movimento popular também conhecido como as Alterações de Évora ou o Motim de Évora, na região do Alentejo central, em Portugal
Dado no ano de 1637, a Revolta do Manuelinho foi um movimento popular também conhecido como as Alterações de Évora ou o Motim de Évora, na região do Alentejo central, em Portugal
Já no ano 1631, o governo decretou também o pagamento de metade do salário anual (meia-anata) dos funcionários públicos do estado. Pela mesma época, estabeleceu o monopólio estatal sobre o sal, assim como a criação de um novo imposto sobre a água, já existente em Lisboa, mas agora generalizado a todo o território português, conhecido como o real de água.


O Povo de Évora e a Revolta do Manuelinho

Perante a indignação geral pelas medidas económicas adotadas no reino, o povo de Évora decidiu-se pela desobediência civil frente aos representantes do governo, neste caso o Corregedor André de Morais Sarmento e o desrespeito às instituições religiosas, na figura do Arcebispo.
Com o intuito de começar a revolta incitando aos eborenses, apareceram na cidade uns panfletos onde os revoltosos responsáveis assinaram sob o nome de Manuelinho, conhecido demente da região e contando com o apoio da Ordem dos Jesuítas da Universidade de Évora. Desta forma os impulsionadores do movimento, que ao que parece, eram o Escrivão e o Procurador do povo, ficavam protegidos pelo anonimato.
A multidão enfurecida atacou e queimou os livros dos assentos onde eram anotadas as contribuições, exigindo o fim do governo da Dinastia Filipina e o retorno de uma dinastia portuguesa.

Consequências da Revolta do Manuelinho
Rapidamente o movimento impulsionou por todo o país novas insurreições noutras localidades do Alentejo, do Algarve e em algumas povoações do Minho, em cidades como Portel, Faro, Albufeira, Vila Viçosa, Setúbal e Viana do Castelo, entre outras, até conseguir atingir a cidade de Porto.
O movimento revolucionário do Manuelinho foi reprimido pelas tropas castelhanas até princípios de 1638, sem se conseguir a queda do governo filipino em Lisboa, este foi o antecedente principal para o nascimento de um grupo nacionalista português conhecido como Os Conjurados, constituídos por cerca de cinquenta homens nobres, militares e clérigos. Este grupo dirigiria o povo lusitano para a vitória da revolução, onde finalmente aclamariam D. João IV, da Dinastia de Bragança, como novo soberano do território português, restaurando a sua independência do império espanhol, dando inicio à quarta e última dinastia portuguesa.

Fonte:
- See more at: http://www.historiadeportugal.info/revolta-do-manuelinho/#sthash.um1LD0CP.dpuf
http://www.jornalmapa.pt/2013/03/26/a-revolta-do-manuelinho/

Diogo Alves - o assassino do Aqueduto das Águas Livres

O "SERIAL KILLER"... do AQUEDUTO das ÁGUAS LIVRES
 O Aqueduto das Águas Livres 
visto do vale de Alcântara 
 Lisboa


DIOGO ALVES, galego nascido em 1810, conhecido pela alcunha de "O Pancada", veio muito novo para Lisboa, onde serviu em algumas casas mais abastadas da época, e ficou para a história como o assassino do Aqueduto das Águas Livres, pois foi aí que, ao longo de três anos, perpetrou os crimes em série que o tornaram tão odioso como célebre.

Sabe-se que os assassinatos começaram em 1836, por volta da mesma altura em que Diogo Alves se envolveu amorosamente com a taberneira Gertrudes Maria (conhecida como a Parreirinha), cujo estabelecimento se situava na zona de Palhavã - perto de Sete Rios.

No entanto, desconhece-se ao certo como terá o meliante arranjado as chaves falsas das «mães de água», por onde depois se introduzia nas galerias do aqueduto, praticando assaltos e atirando as suas vítimas do topo do Arco Grande , a 65 metros de altura, para que não pudessem denunciá-lo.
Apesar de algumas fontes avançarem que, em 1837, Diogo Alves já teria morto mais de setenta pessoas, também não há certezas quanto ao total exacto de vítimas, já que as autoridades começaram por atribuir a invulgar sucessão de corpos encontrados no vale de Alcântara a uma onda de suicídios.

A passagem do aqueduto encurtava caminho à maioria dos transeuntes que, na sua maior parte, eram negociantes de hortaliças - os chamados saloios -, que se deslocavam a Lisboa para vender os seus produtos e regressavam a casa com o dinheiro das vendas.

Mais tarde, devido à agitação causada por tantas mortes, o aqueduto foi fechado à passagem de peões e assim se manteve durante décadas. Obrigado a mudar de esquema, Diogo Alves formou uma quadrilha e prosseguiu a sua carreira criminosa, acabando por ser preso e condenado à morte, em 1840, embora não pelos crimes cometidos no aqueduto (os quais não constam no processo): foi o massacre da família de um médico, durante um assalto em que se fizera acompanhar pelos seus cúmplices, que o levou à forca.

Foi executado na tarde de 19 de Fevereiro de 1841, no Cais do Tojo, o que lhe garantiu o privilégio de figurar como o último condenado à morte em Portugal.


 Cabeça de Diogo Alves conservada em formol 
exposta na Faculdade de Medicina 
de 
Lisboa


Após o enforcamento, cientistas de Lisboa deceparam a cabeça do bandido, com o intuito de estudarem as possíveis causas da sua malvadez - ao que se sabe, sem resultados. A cabeça, essa ainda existe, conservada em formol na Faculdade de Medicina de Lisboa.

A história do assassino do aqueduto deu origem a um filme mudo, «Os Crimes de Diogo Alves»



Cena do filme sobre a vida do Serial Killer 
Diogo Alves



Estreado com grande publicidade no Salão da Trindade, a 26 de Abril de 1911, dois anos após o abandono de um primeiro projecto cinematográfico com o mesmo título.

Rodado ao longo de três semanas no Aqueduto das Águas Livres e no Hipódromo do Bom Sucesso, a película de 287 metros foi um sucesso de bilheteira e é hoje o mais antigo filme português de ficção - baseado na realidade -, com cópia conservada.

Constam os registos de ter sido realizado por João Tavares e interpretado por Alfredo de Sousa (Diogo Alves), Amélia Soares (Parreirinha), Gertrudes Lima (criança testemunhadora), José Clímaco, Narciso Vaz e Artur Braga (membros da quadrilha) ; alguns destes, figuram na foto acima publicada. 

O filme custou 200 mil réis - que representavam ao câmbio de hoje, cerca de 2.500 euros.

Muito embora na história oficial - nossa fonte para este texto - conste que o julgamento não abordou nenhum crime ocorrido no aqueduto, tivémos acesso a um pequeno relato após a prisão de Diogo Alves, em que alguém, com poderes forenses, terá perguntado ao bandido se nunca teve pena de lançar as pessoas lá do alto do aqueduto, para a morte! 

Terá ouvido, a seguinte confissão: " Só de uma! Uma criança que tive de matar, para que não falasse!... Antes de a largar  para a queda da morte, a criança sorriu ingenuamente para mim, e eu senti pena!"
Fonte:

Como eram criados os monstros nos mapas antigos?

No teu manual de HGP de 5º ano aparecem figuras de Monstros e seres Mitológicos que assustavam os marinheiros no tempo dos Descobrimentos. Podes ler mais sobre esse assunto.
A evolução dos montros marinhos nos mapas medievaisEntre os séculos X e XIV os oceanos seriam dominados por seres e criaturas grotescas, de acordo com diversos mapas. Imaginem o temor que marinheiros de primeira viagem sentiam quando se aventuravam por mares nunca antes navegados, como na época da chegada dos portugueses à América ou Ásia.
Não é de se duvidar que até pouco tempo antes da épica partida da corte portuguesa para o Brasil, numa viagem que durou quase dois meses (novembro de 1807 a janeiro de 1808), o medo do oceano e seus perigos assombrasse ainda as mentes de muitos dos membros da corte.
Agora, estes monstros marinhos esquecidos nos mapas voltam à vida nas páginas de um novo livro dedicado à análise destas figuras e de seu processo de criação pelos antigos ilustradores. “Sea Monsters on Medieval and Renaissance Maps” (Monstros Marinhos nos Mapas Renascentistas e Medievais, em uma tradução livre), de Chet Van Duzer (British Library, 2013) traça a evolução destas míticas criaturas.
A obra aborda o modo como os cartógrafos usavam a arte para ilustrar regiões misteriosas e inexploradas do planeta e seus possíveis perigos.
Livro explica como eram criados os monstros nos mapas antigos
Apesar de uma boa dose de imaginação, muitos destes seres fantásticos são inspirados em animais reais, que ganharam uma versão marinha grotesca. São os casos de serpentes marinhas engolindo barcos, bestas mitológicas, baleias e morsas, estes últimos seres considerados monstros pelos artistas medievais e renascentistas.
Também nota-se a presença de polvos gigantes e sereias sedutoras. Os mapas, apesar da presença de monstros, tinham seu valor científico e, de acordo com o autor do livro, em alguns casos as ilustrações das bestas marinhas até aumentavam o seu valor.
Retratos de baleias e outras criaturas tornaram-se mais realísticos no começo do século XVII. Depois disso, os navios começaram a ser desenhados exercendo domínio sobre estes seres míticos. Aos poucos, todas estas grotescas criaturas foram varridas dos mapas, mas talvez não da imaginação de quem vive no mar.
Livro explica como eram criados os monstros nos mapas antigos
Crédito: British Library, Add. MS 24065)
Livro explica como eram criados os monstros nos mapas antigos
(Crédito: British Library, Maps.C.2.c.5., map 45)
livro explica como eram criados os monstros marinhos dos mapas antigos
(Crédito: Library of Congress)
livro explica como eram criados os monstros marinhos dos mapas antigos
(Crédito: National Library of Sweden, shelfmark KoB 1 ab)

domingo, 26 de janeiro de 2014

Exposição de Pintura em Sines, no Bar Substância

Durante os meses de Janeiro e Fevereiro de 2014, estarei em Sines, com uma exposição de pintura no Bar Substância.

Estão convidados a visitar esta apresentação dos meus trabalhos.

A BD de Astérix e a sua importância para as novas gerações

Astérix é uma personagem das histórias em quadradinhos criada em 
1959, em França, por Albert Uderzo e René Goscinny.
Após o falecimento de Goscinny, Uderzo deu continuidade ao trabalho, 
com a colaboração de Anna, filha de Uderzo.
Desde criança que me divirto e aprendo com as suas aventuras e por isso 
quero passar esta herança aos meus alunos. Todos os anos aconselho a
leitura destes álbuns que normalmente existem em todas as bibliotecas
escolares.


Há 50 antes de Cristo, toda a Gália foi ocupada pelos romanos... Toda?
 Não! Uma aldeia povoada por irredutíveis gauleses ainda resiste ao invasor.
E a vida não é nada fácil para as guarnições de legionários romanos nos
campos fortificados de Babaorum, Aquarium, Laudanum, e Petibonum...
Vilarejo Gaulês

 

Como nasceu Astérix?



Nos anos 50 do século passado os quadradinhos americanos dominavam o mundo, sem possibilidade de qualquer concorrência. Os franceses, sempre muito zelosos de sua nacionalidade, procuravam fazer frente a essa invasão cultural americana.
Por encomenda, foi pedido a uma pequena gráfica de 5 sócios, que criasse uma personagem que cativasse as crianças francesas. Foi assim que Albert Uderzo e René Goscinny criaram Asterix e todos os demais personagens de uma só vez.
Criados em 1959 pela dupla Goscinny e Uderzo, os inseparáveis amigos Astérix e Obélix já enfrentaram romanos, venceram guerras, atravessaram oceanos, conheceram a rainha Cleópatra e encararam toda a sorte de perigos.
 Em todo o mundo, a BD dos gauleses chegou à espantosa marca de 325 milhões de exemplares vendidos, com traduções para 83 línguas e 29 dialetos.
Albert Uderzo nasceu em 1927 na cidade de Fismes, no Marne. Aos cinco anos, já demonstrava uma incrível aptidão para desenhar. Totalmente autodidata, conheceu, em 1951, o parisiense René Goscinny (1926-1977), que viria a ser seu parceiro.
Em 1959, no primeiro número da revista Pilote, que a dupla de amigos ajudara a criar, é publicada, na página 20, a primeira prancha com as aventuras de Asterix.
Em 1961, a dupla publicou o primeiro álbum, Asterix, o Gaulês. René Goscinny morreu em 1977.
Asterix e Ideiafix – mais de 300.000.000 de álbuns vendidos
O resultado não foi bem o encomendado. Ao invés das crianças, Astérix e seus parceiros conquistaram a atenção e entusiasmo dos adultos de todo o mundo, talvez pelo respeito aos factos históricos e ironia com os políticos franceses da atualidade. O sucesso foi tão grande e tão imediato que os outros trabalhos que os dois vinham desenvolvendo, como Umpa-pá e As Aventuras de Harrum al Mofadah foram interrompidos para que fosse possível dedicação absoluta a Asterix.



Em 387 a.C. Breno conduziu o exército celta e derrotou os romanos em Karnix e depois cercou Roma. Após sete meses de cerco, os romanos concordaram em pagar 1000 libras de ouro. Na hora do pagamento Breno colocou sua pesada espada no prato da balança onde estava o contrapeso e exclamou: "ai dos vencidos". 
A orgulhosa Roma teve que engolir em seco e acrescentar mais ouro. (Ver Arte Celta no Aprenda mais) Na versão de Astérix ele invade um acampamento romano e quer que os legionários coloquem dinheiro num caldeirão. Um dos legionários, interpretando erradamente a cena, imagina que o gaulês está efetuando o pagamento do soldo que está atrasado pois César desviou todo o ouro para pagar aos mercenários que combatiam Pompeu na África. A frase sai do mesmo jeito, como uma ironia. As crianças certamente não estavam preparadas para gostar de Astérix mas os adultos franceses adoraram.





Para quem como eu cresceu a ler as bandas desenhadas do gaulês Astérix, tenho uma excelente notícia para dar: o novo livro, "Astérix entre os Pictos", já foi mundialmente lançado. A nova aventura leva Astérix e Obélix até à Escócia na companhia de Mac Oloch, um guerreiro escocês criado pelos novos autores da saga (Goscinny já morreu e Uderzo passou o testemunho por motivos de saúde e devido à idade), a dupla Jean-Yves Ferris (argumento) e Didier Conrad (desenho), que procuram manter as características das personagens francesas criadas em 1959. "Entusiasmei-me com a ideia de Ferri de mandar Astérix e Obélix para a Escócia", contou Uderzo, de 86 anos. A saga Astérix já vendeu mais de 350 milhões de livros em todo o mundo. Em Portugal os números já ultrapassam os 5,5 milhões.


Cinema

As histórias de Astérix se transformaram em filmes de animação e filmes com atores.

Animação

  • Asterix, O Gaulês (Asterix, le Gaulois) - 1967
  • Asterix e Cleópatra (Astérix et Cléopâtre) - 1968
  • Os 12 Trabalhos de Asterix (Les 12 travaux d'Astérix) - 1976
  • Asterix e A Surpresa de César (Astérix et La Surprise de César) - 1985
  • Asterix Entre os Bretões (Astérix chez les Bretons) - 1986
  • A Grande Luta (Astérix et le Coup du menhir) - 1989
  • A Grande Travessia (Astérix et les indiens) - 1995

Filmes

  • Astérix e Obélix contra César (1999) - De Claude Zizi. Com Gérard Depardieu (Obelix) e Christian Clavier (Asterix)
  • http://comunidade.sol.pt/blogs/olindagil/archive/2013/04/22/Um-filme-para-os-5_BA00_s-anos_2D00_Ast_E900_rix-_2600_-Ob_E900_lix-Contra-C_E900_sar_2800_1999_2900_.aspx

  • Astérix e Obélix: Missão Cleópatra (2002) - De Alain Chabat. Com Gérard Depardieu (Obelix), Christian Clavier (Asterix), Monica Bellucci (Cleópatra).
  • http://comunidade.sol.pt/blogs/olindagil/archive/2013/05/03/Um-filme-para-o-5_BA00_-ano-_2D00_-Ast_E900_rix-e-Ob_E900_lix_2D00_Miss_E300_o-Cle_F300_patra.aspx

  • Astérix aux Jeus Olympiques (2008) (Bélgica, França, Alemanha, Itália, Espanha) - De Frédéric Forestier, Thomas Langmann. Com  Clovis CornillacGérard Depardieu, Benoít Poelvoorde, Alain Delon, Vanessa Hessler, Franck Dubosc. 
  • http://comunidade.sol.pt/blogs/olindagil/archive/2012/02/15/Um-filme-para-os-5_BA00_s-anos_2D00_Ast_E900_rix-nos-Jogos-Ol_ED00_mpicos.aspx

Livros



1 Asterix, o Gaulês
Asterix vai resgatar o druida que foi aprisionado pelos romanos e os dois enlouquecem a guarnição.

2 Asterix e Cleópatra
Asterix, Obelix e Panoramix vão ao Egito ajudar um arquiteto a construir um palácio para Cleópatra ganhar uma aposta feita com César.

3 Asterix e o Combate dos Chefes
Abracurcix é desafiado para um combate com um chefe gaulês que aceitou o domínio de Roma, mas os gauleses não podem contar com a poção mágica...

4 Asterix entre os Bretões
Asterix ajuda seu primo bretão a enfrentar as legiões de César e acabam perdendo um barril de poção mágica.

5 Asterix nos Jogos Olímpicos
Os gauleses se autoproclamam romanos e vão à Grécia para participar dos Jogos Olímpicos para desgraçar a legião romana.

6 Asterix e o Caldeirão
Asterix precisa recuperar os sestércios roubados de outro chefe gaulês que lhe confiou a guarda de seu tesouro e descobre que ele não passa de um traidor.

7 Asterix na Hispânia
Asterix viaja à Espanha para levar para casa o filho de um chefe hispânico que fora feito de refém pelos romanos.

8 A Cizânia
Os romanos tentam (sem sucesso) derrotar os gauleses por meio de um romano que tem o poder de semear a discórdia.

9 Asterix entre os Helvéticos
Para curar um romano envenenado, Asterix e Obelix viajam à Suíça para encontrar uma flor rara para o druida.

10 Asterix em uma Volta pela Gália
Asterix e Obelix viajam pela Gália atrás de gêneros para um banquete a ser oferecido por um prefeito de Roma que duividava que eles fossem capazes.

11 Asterix e o Escudo Arverno
Asterix e Obelix ajudam o chefe a fazer um tratamento para emagrecer e acabam numa disputa pelo escudo de Vercingetórix.

12 Asterix Gladiador
Asterix e Obelix vão a Roma resgatar o bardo Chatotorix, que foi seqüestrado pelos romanos para ser dado de presente a César.

13 Asterix e a Foice de Ouro
Asterix e Obelix vão a Lutécia conseguir uma foice de ouro para Panoramix e acabam se envolvendo com uma rede de contrabandistas.

14 Asterix e os Normandos
Asterix e Obelix enfrentam esses poderosos guerreiros que desembarcam na Gália para conhecer o medo, enquanto lidam com o sobrinho covarde de Abracurcix.

15 Asterix e os Godos
O druida Panoramix é seqüestrado por bárbaros que querem a poção mágica e Asterix e Obelix vão resgatá-lo entrando em guerra com o povo godo.

16Asterix e o Domínio dos Deuses
Romanos decidem construir um condomínio na floresta próxima à audeia gaulesa, e os guerreiros tratam de infernizar a vida do engenheiro responsável.

17 Asterix Legionário
Asterix e Obelix se engajem na legião romana para resgatar um gaulês que foi alistado à força e mandado para a África.

18 Asterix e os Louros de César
Para que Abracurcix cumpra uma promessa, Asterix e Obelix precisam roubar a coroa de louros de Júlio César, que seria usada para fazer um ensopado...

19 Asterix e o Adivinho
Durante uma violenta tempestade na aldeia os gauleses recebem a visita de um adivinho que causará discórdia entre eles.

20 Asterix na Córsega
Asterix e Obelix viajam à Córsega com um exilado e se metem em conflitos familiares e é claro, com os romanos.

21 Asterix e o Presente de César
Um legionário ganha a aldeia gaulesa como presente e a passa para uma família gaulesa em troca de vinho, e os novos habitantes causam confusão na aldeia.

22 Asterix e a Grande Travessia
Obelix faz uma besteira durante uma pescaria e ele e Asterix vão parar na América, conhecem vikings e vão depois à Dinamarca...

23 Obelix e Cia.
Obelix se transforma em um empresário no ramo da entrega de menires e faz com que os demais guerreiros entrem na disputa pelo mercado.

24 Asterix entre os Belgas
Abracurcix não se conforma com o fato de´César achar os belgas o povo mais bravo da Gália e vai tirar satisfações demolindo os acampamentos romanos nas imediações.

25 O Grande Fosso
Asterix e Obelix se envolvem com um fosso que separa uma aldeia gaulesa, as rivalidades de seus dois chefes e as artimanhas de um gaulês traidor que quer se casar com afilha de um dos chefes.

26 A Odisséia de Asterix
Asterix e Obelix vão à Galiléia conseguir petróleo para o druida acompanhados por um druida espião(zerozerosix, feito à imagem de Sean Connery).

27 O Filho de Asterix
Um bebê é deixado na porta da casa de Asterix, que se vê obrigado a encontrar seus verdadeiros pais - ninguém menos que César e Cleópatra.

28 As 1001 Horas de Asterix
Asterix e Obelix vão à Índia com Chatotorix para que o bardo use sua voz para fazer chover e livrar a princesa Jade de ser executada.

29 A Rosa e o Gládio
Os guerreiros se envolvem com a galanteria gaulesa, a liberação feminina e uma nova e diferente legião de legionário(a)s.

30 A Galera de Obelix
Escravos roubam a galera de César e a escondem na aldeia gaulesa; Obelix se transforma em granito ao beber a poção mágica e Asterix e o druida vão com os escravos atrás de uma possível cura.

31 Asterix e Latraviata
Os romanos usam uma atriz idêntica à bela Falbalá para que ela recupere o gládio e o elmo de Pompeu, dados de presente a Asterix e Obelix por seus pais.

32 Asterix: O dia em que o céu caiu
Os gauleses recebem a visita de estranhos seres espaciais que querem confiscar a poção mágica(referências a Walt Disney, aos mangás e ao Schwarzenegger).

Porém, entre Asterix o Gaulês e Os Louros de César está fora de ordem. A cronologia correta é:
  1. Asterix, o Gaulês
  2. Asterix e a Foice de Ouro
  3. Asterix e os Godos
  4. Asterix Gladiador
  5. Asterix em uma Volta pela Gália
  6. Asterix e Cleópatra
  7. Asterix e o Combate dos Chefes
  8. Asterix e os Normandos
  9. Asterix entre os Bretões
  10. Asterix Legionário
  11. Asterix e o Escudo Arverno
  12. Asterix nos Jogos Olímpicos
  13. Asterix e o Caldeirão
  14. Asterix na Hispânia
  15. A Cizânia
  16. Asterix entre os Helvéticos
  17. Asterix e o Domínio dos Deuses
Além disso há álbuns dos filmes:
  1. Astérix e os índios
  2. A Surpresa de César
  3. Os 12 Trabalhos de Astérix
  4. Astérix: o golpe do menir
Como Obélix caiu no Caldeirão do Druida quando ele era pequeno.
Portugal recebeu também o livro Astérix e o Regresso dos Gauleses.

Passatempo:
http://static.publico.pt/COLECCOES/ASTERIX/#passatempo


Fontes:
http://static.publico.pt/COLECCOES/ASTERIX/#personagens
http://www.cyberartes.com.br/artigo/?i=683&m=45http:/
/www.asterix.noradar.com/
http://www2.uol.com.br/historiaviva/reportagens/vercingetorix_-_o_verdadeiro_asterix_foi_derrotado_por_cesar.html
http://guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/asterix-gauleses-434170.shtml

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Filmes que nos fazem sonhar com PARIS

Há cerca de 20 anos que não vou a Paris, agora que me surgiu a hipótese de um fim de semana a preços imbatíveis vou novamente passear em Paris. Ao longo dos anos tenho visitado a cidade Luz mas através do cinema.

1 - O Último tango em Paris 

Género: Drama
Ano:1972
Diretor:Bernardo Bertolucci
Elenco principal: Marlon Brando e Maria Schneider
Onde se passa: A maior parte do filme passa-se num apartamento vazio perto da pont de Bir-Hakeim, de onde se pode ver o rio Senna.  
Filme para adultos.

2- Paris, te amo (Paris, je t'aime)

Género:Drama
Ano:2006
Diretor: Joel Coen, Walter Salles, vários.
Elenco principal: Bruno Podalydès, Florence Muller, Leila Bekhti, Cyril Descours, etc.
Onde se passa: O filme é feito de diversas histórias, cada uma passada num bairro diferente de Paris, é um conjunto de 21 curtas, todos sobre a cidade de Paris. Cada um deles tem cinco minutos de duração e foram feitos por diretores diferentes. 
 3 - O Corcunda de Notre dame (The Huntchback of Notre Dame)

Género: Animação
Ano: 1996
Diretor:Gary Trousdale, Kirk Wise
Elenco principal: O famoso corcunda e a cigana Esmerlda.
Onde se passa: Na igreja de Notre Dame durante a Idade Média.
4 - Meia noite em Paris (Midnight in Paris)

Género:Comédia Romântica
Ano:2011
Diretor:Woody Allen
Elenco principal:Rachel McAdams e Owen Wilson
Onde se passa:Na Paris de hoje e na Paris dos anos 20. O filme é uma comédia romântica que conta a história de Gil, um escritor americano que vai com a noiva e a família dela para Paris, cidade que ele ama. Lá, durante a noite, ele sai para passear e pela meia-noite, o escritor é transportado para a Paris dos anos 20, onde conhece artistas e personalidades que frequentavam a "cidade luz" naquela época. 
5 - O fabuloso destino de Amélie Poulain
(Le Fabuleux Destin d'Amélie Poulain)

Género:Comédia
Ano:2001
Diretor: Jean Pierre Jeunet
Elenco principal:Audrey Tautou, Mathieu Kassovitz, Rufus, Yolande Moreau.
Onde se passa:Principalmente nas ruas de Montmartre. Um dia, Amélie se muda da casa onde morava com a família para um bairro parisiense chamado Montmartre. Lá, ela começa a trabalhar como garçonete. Sua vida começa a mudar quando ela encontra uma caixa escondida no banheiro da sua casa e decide procurar o antigo morador para devolver o objeto. Quando ela finalmente encontra o cara, ele fica bem emocionado de ter recebido sua caixa de volta. A partir daí, Amélie passa a ajudar mais as pessoas que estão à sua volta. 
6 - Os sonhadores (The dreamers)

Género:Drama
Ano: 2003
Diretor:Bernardo Bertolucci 
Elenco principal: Michael Pitt, Louis Garrel, Eva Green, Robin Renucci.
Onde se passa: No quartier Latin e na Université de la Sorbonne.


7- Antes do pôr do sol (Before Sunset)

Género:Romance
Ano:2004 
Diretor: Richard Linklater
Elenco principal: Ethan Hawke e Julie Delpy.
Onde se passa: Em vários pontos turísticos de Paris, principalmente na margem do Senna.










8 - Piaf: um hino ao amor (La môme)


Género:Drama
Ano:2007
Diretor: Olivier Dahan
Elenco principal: Marion Cotillard, Sylvie Testud, Pascal Greggory, Emmanuelle Seigner
Onde se passa: Na Paris dos anos 40.


9 - Moulin Rouge: o amor em vermelho

Género:Musical
Ano:2001
Diretor: Bazmark Luhrmann
Elenco principal: Ewan McGregor, Nicole Kidman, John Leguizamo, Jim Broadbent.

Onde se passa:No famoso cabaré Moulin Rouge que fica no bairro de Pigalle. Christian é um escritor que, um dia, se muda para o bairro de Montmartre, em Paris. Depois de se mudar, ele conhece a boate Moulin Rouge e acaba se apaixonando por uma das mulheres que trabalham lá. 





10 - Ratatouille

Género:Animação
Ano:2007
Diretor: Brad Bird
Elenco principal: O ratinho Remy e o ajudante Lou Romano

Onde se passa: Nos esgotos de Paris e nos melhores restaurantes da capital...O ratinho Remy, que é muito esperto e adora cozinhar. Um dia, ele perde-se da sua família e vai parar a Paris, uma das cidades mais importantes quando o assunto é gastronomia. Lá, ele vai trabalhar no restaurante de um dos chefes de cozinha mais famosos do mundo e, claro, arranja muita confusão.

11 - Paris-Manhattan 


A francesa Alice é apaixonada pelo diretor de cinema Woody Allen desde que tinha 15 anos. Ela cresceu e continuou fã do diretor - às vezes, ela até tem conversas imaginárias com ele. Alice é bonita e independente, mas ainda não conseguiu encontrar um marido. A família tenta ajudá-la nessa missão. Tudo muda quando ela conhece Victor, um cara que, para a sua surpresa, nunca viu nenhum filme do Woody Allen. O filme é uma comédia romântica.

Outros filmes bons:
Comédias:

Fontes:
http://capricho.abril.com.br/vida-real/7-filmes-sonhar-paris-747032.shtml
http://oguiadeparis.blogspot.pt/2011/08/dez-melhores-filmes-passados-em-paris.html
http://www.conexaoparis.com.br/2010/03/10/filmes-onde-pode-se-ver-a-cidade-de-paris/